" Sair de um blogue sem comentar é como ir visitar alguém e ir embora sem se despedir..."

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Hoje voltei a bater no fundo do poço, mas vou ter forças suficientes para sair dele, contigo, ou sem ti.
Sou 1 fraco, voltei a dar parte fraca de mim, fiz algo que tinha jurado a mim mesmo que não voltava a fazer, mas fiz, voltei a chorar por ti.
Hoje 1 amigo perguntou-me se queria voltar para ti a todo o custo? Respondi que sim. E ele perguntou-me, mesmo namorar com ela sem ela gostar de ti? Não, obviamente não quero namorar com 1 pessoa que apenas esta comigo por pena, que não gosta de mim.
Sofia eu AMO-TE MUITO e vou estar a espera do dia em que possa voltar a sorrir ao teu lado, mas não posso continuar a rastejar a teus pés, a humilhar-me, a perder peso desta maneira, a não dormir, a pensar em ti a toda a hora.
Quero acreditar que ainda me amas e que apenas estas confusa e que precisas de espaço, pois bem vou te dar esse espaço, apesar de me ir custar muito dar-te esse espaço vou to dar para que penses o que realmente queres da tua vida, se queres ou não ficar comigo, se queres ou não casar comigo, se queres ou não viver comigo, se queres ou não ter filhos comigo.
A decisão esta nas tuas mãos e neste momento apenas tu podes fazer com que voltemos a ser felizes juntos, a sorrir juntos, porque eu sei bem o que quero e isso é voltar a ter-te nos meus braços e estou disposto a fazer tudo pra que isso aconteça.
Conheces-me bem como pessoa, como homem, como amigo e sabes os meus defeitos e as minhas qualidades e sabes do que sou capaz de fazer por ti e contigo.
Simplesmente, AMO-TE.

1 comentário:

Filipe de Arede Nunes disse...

Não tinha pensado voltar a deixar mais comentários no teu blog, mas estes teus últimos textos fizeram-me lembrar um texto que escrevi há algum tempo num dos meus blog's. Como certamente não o conheces, deixo-to aqui:

Tu...
Às vezes lembro-me de ti! Bem, provavelmente serão muitas vezes, mas ainda me custa falar e pensar nisso, quanto mais admitir. Foste, acho que poderia definir assim o que foi. Eras… muita coisa… em alguns momentos quase tudo, o real e o irreal, a chuva e o sol, a alegria e no fim a tristeza. Ainda tenho saudades tuas… creio que eventualmente sempre terei de uma forma ou de outra, sinto a tua falta… do teu sorriso, da tua alacridade contagiante, da teimosa estultícia com que celebravas os pequenos momentos da vida por mais simples que fossem. Sinto, senti como nunca tinha sentido antes, como pensava que não era possível sentir. Foi a esperança de um querer acriançado e ingénuo que me ligou de forma indelével a ti, que me fez ouvir a doçura da tua voz, as embriagadas palavras que murmuravas como Baco que me fizeram adormentar no sonho do inatingível, do quase real, do ilusório. Queria… e provavelmente ainda o quero… sentir o aroma a paixão que espraiavas. Queria, e ainda o quero… sentir o odor da incita distancia que nos separava, e que ao mesmo tempo nos unia. Acreditei e acredito ainda que poderia ter sido. Acredito que foi, não tenho dúvidas que Foste. Estás como estiveste um dia, e sempre estarás num lugar especial, no pequeno altar em que te colocaste e onde te celebrei. Há lugares que se ocupam para nunca se desocuparem, e mesmo na distância das palavras e dos gestos nunca deixarás de pertencer, onde desde o primeiro dia nunca deixaste de estar e hoje… gosto tão profundamente de ti, como no dia em que dissemos Adeus!