Ontem a noite passei 1 noite diferente do habitual, tive com 2 amigos e passamos a noite na conversa num local onde não é meu habito ir e foi 1 boa noite, porque apesar da conversa ter se centrado nas nossas mulheres e nos seus actos é bom falar com pessoas que nos entendem, que nos dão as suas opiniões e sobretudo sabem o que é estar a sofrer neste momento, pois ambos estão em situações parecidas com a minha.
Na brincadeira quando acabou a conversa chamei-lhe a conversa dos “renegados” pois todos nós fomos abandonados pelas nossas mulheres.
Como é normal não vou divulgar os seus nomes, pois não o acho correcto mas vou contar 1 pouco das suas histórias.
1 das pessoas que esteve presente nem sempre nos demos bem, nem nunca tivemos aquele laço de amizade forte, mas nos últimos tempos temo-nos entendido, ele separou-se da mulher com quem tinha casa, carro e 1 filho de apenas 4 anos e tem estado a sofrer com essa separação. Ele tem tentado de tudo e mais alguma coisa para se voltar a entender com a mulher, mas nada tem resultado ela parece decidida a manter a sua decisão.
O outro dos presentes é 1 das pessoas que conheço desde os meus 4 anos e que com o tempo perdemos o contacto e que retomamos a cerca de 5 anos, sem obviamente ter 1 grande ligação com ele, temos retomado essa ligação. Ele namorava a 6 anos com a pessoa que na opinião dele era a mulher da vida dele, mas meteu o pé na argola e a namorada deixou-o e tem sido resistente a todas as suas tentativas de perdão.
Em relação a mim penso que não vale a pena falar já todos conhecem a minha história.
A conversa decorreu sempre numa de interacção entre todos, com momentos muito difíceis, de alguma melancolia e nostalgia, mas no fim combinamos entre todos que o mais acertado era apoiarmo-nos aos 3.
Muitas ideias, muitas convicções, muitas palavras mas a realidade é que as feridas estão muito abertas ainda e é difícil para todos nós meter tudo para trás das costas.
Todos nos AMAMOS as nossas mulheres e queremos ficar com elas e tudo iremos para que isso aconteça, mas também decidimos que apesar desse amor por elas, não podemos deixar que sejamos rebaixados e temos de voltar a gostar de nós mais do que gostamos delas.
Estou a tentar gostar de mim e olhar-me no espelho e sorrir..., mas tu não me sais da cabeça, porque não consigo esquecer-te, deixar de pensar em ti, deixar de amar-te…?
Simplesmente, porque AMO-TE.
Na brincadeira quando acabou a conversa chamei-lhe a conversa dos “renegados” pois todos nós fomos abandonados pelas nossas mulheres.
Como é normal não vou divulgar os seus nomes, pois não o acho correcto mas vou contar 1 pouco das suas histórias.
1 das pessoas que esteve presente nem sempre nos demos bem, nem nunca tivemos aquele laço de amizade forte, mas nos últimos tempos temo-nos entendido, ele separou-se da mulher com quem tinha casa, carro e 1 filho de apenas 4 anos e tem estado a sofrer com essa separação. Ele tem tentado de tudo e mais alguma coisa para se voltar a entender com a mulher, mas nada tem resultado ela parece decidida a manter a sua decisão.
O outro dos presentes é 1 das pessoas que conheço desde os meus 4 anos e que com o tempo perdemos o contacto e que retomamos a cerca de 5 anos, sem obviamente ter 1 grande ligação com ele, temos retomado essa ligação. Ele namorava a 6 anos com a pessoa que na opinião dele era a mulher da vida dele, mas meteu o pé na argola e a namorada deixou-o e tem sido resistente a todas as suas tentativas de perdão.
Em relação a mim penso que não vale a pena falar já todos conhecem a minha história.
A conversa decorreu sempre numa de interacção entre todos, com momentos muito difíceis, de alguma melancolia e nostalgia, mas no fim combinamos entre todos que o mais acertado era apoiarmo-nos aos 3.
Muitas ideias, muitas convicções, muitas palavras mas a realidade é que as feridas estão muito abertas ainda e é difícil para todos nós meter tudo para trás das costas.
Todos nos AMAMOS as nossas mulheres e queremos ficar com elas e tudo iremos para que isso aconteça, mas também decidimos que apesar desse amor por elas, não podemos deixar que sejamos rebaixados e temos de voltar a gostar de nós mais do que gostamos delas.
Estou a tentar gostar de mim e olhar-me no espelho e sorrir..., mas tu não me sais da cabeça, porque não consigo esquecer-te, deixar de pensar em ti, deixar de amar-te…?
Simplesmente, porque AMO-TE.
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