Todos os dias são diferentes. Podemos ver as mesmas pessoas, fazer as mesmas tarefas, trabalhar no mesmo sítio, mas o que dizemos, o que pensamos e a maneira como encaramos essas repetitivas situações é sempre distinta.
Desigual de dia para dia.
Dizem os entendidos que as coisas têm o valor que cada um lhe confere; o que é certo, já que damos a umas coisas mais valor e a outras muito menos. O mesmo se aplicará por certo às frases e expressões que utilizamos e ouvimos.
Vezes, sem conta, ouvimos retido um discurso que nunca nos feriu mas, um dia, sem nunca ninguém perceber muito bem porque naquele momento aquilo magoa. E só nesse momento, em que o ouvimos, é que nos apercebemos o quanto estas “normais” palavras nos podem ferir; claro que gostaríamos de querer dizer qualquer coisa mas acabamos por ficar sem reacção.
Quando se ama, ouvimos da pessoa amada pequenas e inofensivas palavras que nos intimidam de tal maneira que por breves instantes não a conseguimos olhar de frente. E nesses segundos somos capazes de construir um filme completo na nossa cabeça no qual diferentes finais são gravados dependendo do verdadeiro significado da frase dita.
E, é em momentos como esses que nos perguntamos porque é que não nos dizem logo, com certezas e firmezas, aquilo que nos querem realmente dizer. É que joguinhos de palavras não dá com nada, a sério que não… por vezes dão é asas a altas discussões e confusões que não servem para nada e que não resolvem nenhum problema, pelo contrário, adiam-no.
Vezes, sem conta, ouvimos retido um discurso que nunca nos feriu mas, um dia, sem nunca ninguém perceber muito bem porque naquele momento aquilo magoa. E só nesse momento, em que o ouvimos, é que nos apercebemos o quanto estas “normais” palavras nos podem ferir; claro que gostaríamos de querer dizer qualquer coisa mas acabamos por ficar sem reacção.
Quando se ama, ouvimos da pessoa amada pequenas e inofensivas palavras que nos intimidam de tal maneira que por breves instantes não a conseguimos olhar de frente. E nesses segundos somos capazes de construir um filme completo na nossa cabeça no qual diferentes finais são gravados dependendo do verdadeiro significado da frase dita.
E, é em momentos como esses que nos perguntamos porque é que não nos dizem logo, com certezas e firmezas, aquilo que nos querem realmente dizer. É que joguinhos de palavras não dá com nada, a sério que não… por vezes dão é asas a altas discussões e confusões que não servem para nada e que não resolvem nenhum problema, pelo contrário, adiam-no.
Porque no fim de contas, apesar de ser impossível ser feliz sozinho, a pessoa certa é aquela para quem nós também somos a pessoa certa. Tão simples quanto isso. E de tão simples que o é por vezes nem o percebemos…
2 comentários:
Tens toda a razão meu kerido!
Mas sabes o k eu axo k é pior do k os joguinhos de plavras?
A falta deles... A total indiferença pela outra pessoa, indiferença tamanha k já nem se dão ao trabalho de dizer o k ker k seja...
Em relação à rotina diária, é obvio k as mesmas coisas ditas e feitas diariamente são sempre interpretadas de maneira diferente... E sabes pk? Pk nós não somos os mesmos todos os dias... Ou é pk o benfica perdeu e estamos rezingôes, ou é pk acordámos c os pés de fora da cama e estamos rabugentos, ou é pk vimos um bom filme na noite passada e estamos bem dispostos... Mas a verdade é k nós mudamos diariamente... O cm tal, não podemos reagir da mesma maneira todos os dias, um a seguir ao outro...
Mas sabes o k eu axo k realmente interessa??
Cm diz um velho ditado " Uma alegria apaga mil tristezas". E é a isso k nos devemos agarrar! Às pekenas alegrias k todos estes dias diferentes nos dão!!!! ;)
BJS
«...a pessoa certa é aquela para quem nós também somos a pessoa certa...» Neste caso, não posso estar mais de acordo...
A.L.
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