… Gostamos e pronto! Não ligamos a defeitos, a atitudes, a comportamentos… não ligamos a nada!
Somos parvos, somos infantis, umas autênticas crianças! Amamos com total devoção que nada nos parece ser demais para agradar a quem gostamos. Pois, quando se gosta de alguém, conquista-se o céu, alcançam-se as estrelas, e o infinito é o nosso limite.
Somos parvos, somos infantis, umas autênticas crianças! Amamos com total devoção que nada nos parece ser demais para agradar a quem gostamos. Pois, quando se gosta de alguém, conquista-se o céu, alcançam-se as estrelas, e o infinito é o nosso limite.
E nesses momentos, em que a loucura se apodera do nosso triste, mas feliz agora ser, compreendemos o quanto gostamos desse alguém. E esse gostar tem uma capacidade imensa de ver o bem, de perdoar, de aceitar, de não julgar.
Continuamos a gostar de alguém, mesmo quando sofremos, mesmo quando nos magoam, mesmo quando já não há porque gostar. Já que, quando se gosta de alguém, há sempre a esperança de uma mudança, de um renascer, de um gostar puro e autêntico.
Continuamos a gostar de alguém, mesmo quando sofremos, mesmo quando nos magoam, mesmo quando já não há porque gostar. Já que, quando se gosta de alguém, há sempre a esperança de uma mudança, de um renascer, de um gostar puro e autêntico.
Gostamos, gostamos, gostamos e gostamos de tal forma, com tal força, com total dedicação, que nem sequer sabíamos ser capazes de gostar. Cometemos muitos erros quando se gosta de alguém. Esquecemos muitas regras, limites e pessoas que antes respeitávamos… nada importa… porque se gosta de alguém!
Porém, um dia esse alguém foge. Leva o nosso coração, deixa-nos sozinhos, parte em busca de um gostar de outro alguém. E nós, que gostávamos do nosso alguém, sofremos, choramos, desejamos morrer… e continuamos a gostar desse alguém… porque quando se gosta de alguém… gostamos e pronto… nada mais importa!
Mas, com o tempo, esse gostar desvanece-se e dá lugar à lembrança. E começamos a gostar de recordar os bons momentos que se passaram, gostamos de revivê-los de novo na nossa lembrança… passamos a gostar de gostar disso mesmo.
E, quando acordamos novamente, descobrimos que a ferida desapareceu… que voltamos a gostar… porque quando se gosta de alguém… nada morre… tudo recomeça!!!
Porém, um dia esse alguém foge. Leva o nosso coração, deixa-nos sozinhos, parte em busca de um gostar de outro alguém. E nós, que gostávamos do nosso alguém, sofremos, choramos, desejamos morrer… e continuamos a gostar desse alguém… porque quando se gosta de alguém… gostamos e pronto… nada mais importa!
Mas, com o tempo, esse gostar desvanece-se e dá lugar à lembrança. E começamos a gostar de recordar os bons momentos que se passaram, gostamos de revivê-los de novo na nossa lembrança… passamos a gostar de gostar disso mesmo.
E, quando acordamos novamente, descobrimos que a ferida desapareceu… que voltamos a gostar… porque quando se gosta de alguém… nada morre… tudo recomeça!!!
Beijos e Abraços
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